Fala,
galera! Tudo certo com vocês? A matéria de hoje, escrita pelo Petiano Angelo,
veio para ajudar vocês a contextualizarem um pouquinho o que tem acontecido com
as nossas universidades nos últimos meses.
É
praticamente impossível não notar que algo está acontecendo, diante tantas
notícias relacionadas ao tema. O corte de orçamentos chegou até a educação e
isso, com certeza, complicará as coisas daqui para frente.
O decreto 9.741, publicado em uma
edição extra do Diário Oficial da União no dia 29 de março, controlou R$ 29,582 bilhões do Orçamento
Federal de 2019. Sendo assim, a Educação fica com 25% a menos do orçamento
geral previsto, chegando ao valor de R$ 5,839 bilhões.
Como isso atinge a UNIFAL-MG?
O corte afetará basicamente todas
as despesas não obrigatórias da UNIFAL-MG: projetos de pesquisa, bolsas,
materiais de consumo, assistência estudantil, entre outras despesas básicas
como, luz, telefonia e água.
Para
a UNIFAL-MG, o corte total será de R$ 11.454.910,65. Além disso, para o
Pró-reitor, há ainda outros problemas com o corte devido ao princípio da
anualidade. Já se passou 25% do ano, sendo assim, todo o planejamento terá que
ser refeito para que seja possível dar continuidade aos trabalhos durante o
restante do ano.
Sociedade diante de tal cenário
No começo deste ano (2019),
houveram várias movimentações em que a Universidade Pública no Brasil foi posta
como um ambiente em que nada era feito e que, em muitas delas, havia apenas
degradações e falta de trabalho.
Em
meio a esse cenário, a Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições
Federais de Ensino Superior (ANDIFES) lançou um campanha de valorização de
espaços que são, muitas vezes, a única possibilidade de ingresso da população
brasileira ao ensino superior.
Para
mais informações, acesse o site: www.unifal-mg.edu.br
